Sucedendo ao Super 5, a 1.ª geração do Clio revolucionou a posição da marca no segmento B, quando foi apresentado em 1990. «Grandes para quê?» era a assinatura da campanha de lançamento, refletindo um posicionamento acima da norma entre os rivais. A plataforma era uma evolução da usada no Super 5, por sua vez herdada do R9 e do R11.
A 2.ª geração foi lançada em 1998 e apostava tudo no aumento da habitabilidade e do conforto de rolamento, com uma plataforma nova que incluía novos materiais, como os guarda-lamas dianteiros em plástico.
A 3.ª geração, de 2005, marcou uma evolução clara nos padrões de qualidade, nomeadamente no habitáculo e passou a partilhar a plataforma com os Nissan Micra e Note. Aumentou claramente de dimensões… e peso. E elevou, novamente, o patamar com uma lista de equipamento muito abrangente e 5 estrelas no teste de colisão Euro NCAP. O que contribuiu para dar ao Clio mais um galardão de Carro do Ano.
A 4.ª geração, inspirada no concept car DeZir, apareceu em 2012 e marcou um virar de página notável em termos de estilo, apontando a uma filosofia de design para os subsequentes modelos da Renault. Também o sistema de entretenimento marcou uma evolução clara, bem como a habitabilidade. O Clio deixou de ter carroçaria de 3 portas, nesta geração.
O Clio eletrizou-se no início de 2019, com a chega da 5ª geração e a estreia da tecnologia híbrida E-Tech. Para além disso, destaque para um novo interior de alta tecnologia e características avançadas de assistência ao condutor, incluindo um sistema de condução autónomo de nível 2.
Entre 1990 e o final de 2022, as vendas acumuladas atingiram os 16 milhões de exemplares.