A Fórmula 1, di-lo o campeão do Mundo, Lewis Hamilton, tem missão que é obrigação: combater o desrespeito pelos direitos humanos! O piloto britânico da Mercedes disse-o antes do arranque do programa da 15.ª ronda do Mundial de 2020, no Bahrein, país no Golfo Pérsico acusado, recentemente, de opressão e tortura. «O protagonismo que temos obriga-nos a fazer mais pela promoção da igualdade e da liberdade», declarou…
Depois do encontro com os média que antecedeu o primeiro dos dois grandes prémios em fins de semana consecutivos no país na região do Golfo Pérsico, o ativista dirigiu-se à garagem da escuderia heptacampeã mundial, vestiu o fato de competição, colocou o capacete e, aos comandos do Mercedes-AMG F1 W11 n.º 44 arrasou a concorrência nas duas sessões de treinos livres no circuito de Sakhir.
Hamilton, no programa matinal, percorreu 5,412 km em 1.29,033 m, superiorizando-se a Bottas, companheiro de equipa, por 0,0449 s. No vespertino, que começou com luz natural e terminou sob iluminação artificial, Lewis foi ainda mais veloz: 1.28,971 m.